Pandemia de ansiedade e depressão

Enquete sobre Ciência criada em 08/05/2025

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Muitos especialistas e organizações de saúde afirmam que o mundo enfrenta uma "epidemia global" (ou até mesmo uma "pandemia silenciosa") de transtornos de ansiedade e depressão. Embora não seja uma pandemia no sentido tradicional (como a COVID-19), o crescimento acelerado desses transtornos tem características de uma crise de saúde mental em escala mundial.

Por que se fala em uma epidemia/pandemia?
1. Aumento significativo nos casos:
- Antes da COVID-19, cerca de 10% da população global sofria de ansiedade ou depressão.
- Após a pandemia, a OMS relatou um aumento de 25% na prevalência desses transtornos.
- Hoje, estima-se que 1 em cada 8 pessoas no mundo vive com um transtorno mental (OMS, 2022).

2. Impacto generalizado:
- Afeta todas as faixas etárias, mas especialmente jovens (15-24 anos) e mulheres.
- Países ricos e pobres são impactados, mas o acesso ao tratamento é desigual.

3. Causas multifatoriais:
- Mundo moderno: Estresse crônico, isolamento social, pressão no trabalho/estudos.
- Redes sociais e comparação constante: Ligadas ao aumento da ansiedade e depressão em jovens.
- Crises globais: Pandemia, guerras, mudanças climáticas e incerteza econômica agravam o problema.

4. Falta de tratamento adequado:
- Mais de 75% das pessoas com transtornos mentais em países de baixa/média renda não recebem tratamento.
- Estigma e falta de investimento em saúde mental pioram o cenário.

É uma "pandemia" oficialmente declarada?

Não no sentido técnico (como a COVID-19), mas autoridades como a OMS, The Lancet e Harvard Medical School já usam termos como:
- "Global mental health crisis"
- "Silent pandemic"
- "Epidemic of anxiety and depression"

Conclusão

Embora não seja uma pandemia no sentido clássico, o crescimento acelerado e global desses transtornos configura uma crise de saúde pública sem precedentes. Se nada for feito, a OMS prevê que a depressão se tornará a principal causa de incapacidade no mundo até 2030.

Com base nos dados do texto, você já parou pra pensar que tantos sorrisos e risos que se vê por aí escondem dores que são muitas vezes maiores do que a sua?
Nunca.
Às vezes desconfio.
Tenho consciência disso, mas ainda assim sinto que sofro sozinho.
Tenho consciência disso e consigo não me sentir tão mal porque vejo claramente que estou longe de estar sozinho.
E se as pessoas, em vez de exibir felicidade por aí, resolvessem falar publicamente de suas dores, diminuiria o sofrimento das pessoas?
Sim, pois mais pessoas se sentiriam incentivadas a se abrir e elas tenderiam a ajudar umas as outras.
Acredito que isso não diminuiria o sofrimento das pessoas.

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