Quando passei a colocar meus medos à frente das minhas escolhas.

Quando tive decepções demais e precisei me fechar para as relações, notando essa insegurança que crescera em mim.

Quando não permitia que meus relacionamentos fossem adiante, tentando proteger minha emoção de qualquer demonstração, direta ou indireta, de carinho.

Não consigo me controlar. Se noto abertura, começo a falar sem parar.

Não me abro com pessoas desconhecidas e quando digo algo, são coisas banais. Sou bastante reservada.

Depende do momento, do meu humor.

Só consigo dizer que amo alguém depois de um bom tempo convivendo com seus defeitos e qualidades.

Se sinto que estou amando, não vejo motivos para não demonstrar, para não dizer.

Demonstro o amor de mil maneiras, mas tenho dificuldade de dizer “eu te amo”, por vergonha ou por alguma proteção (inútil) pessoal.

Ajo na base da reciprocidade. Não sou de insistir, de ficar correndo atrás se essa pessoa também não fizer o mesmo comigo.

Às vezes faço coisas que nunca fiz por mim mesma, me entrego, me envolvo muito mais que no início e procuro saídas alternativas para uma solução saudável, mesmo que essa decisão leve ao fim do relacionamento.

Até tento me renovar, mas é difícil. Nunca aconteceu de eu conseguir fazer uma relação dar certo por esforço próprio. Talvez porque já enxergo de uma forma negativa e desisto de lutar.

Discussões por futilidades. Não conseguíamos mais relevar, ceder, dialogar sem levantar a voz.

Traições. Tentei me fingir de cega (o) algumas vezes, mas por fim, não aguentava mais. Estavam me corroendo por dentro.

Insegurança da parte de ambos. Não conseguíamos mais acreditar um no outro (a). Tudo era motivo de desconfiança e isso foi elevado ainda mais depois das redes sociais.

Extrovertida (o), sou uma pessoa comunicativa, alegre.

Sei escutar mais do que falar. Sou uma pessoa educada e responsável.

Sinceridade. Sou uma pessoa justa e sei me socializar com todos.

Até 6 meses. É comum eu não ficar tanto tempo com alguém. Acho que a pessoa se enche de mim e eu me esvazio dela.

1 ano. Quando chega o natal, já sei que estarei solteira (o) novamente.

2 anos ou mais. Dificilmente meus relacionamentos não duram. Sou uma pessoa que não desisto fácil de ninguém, mesmo enfrentando N problemas.

Me dedico muito no início, mas depois não sinto necessidade de ficar demonstrando tudo. Quando sinto que conquistei a pessoa, paro com meus esforços.

Eu tento continuar como era no início, mas já não saímos tanto, os programas de finais de semana são os mesmos e tudo bem se o almoço for strogonoff ou bolo de batata.

Acho que me torno uma pessoa grudenta demais, pois sinto necessidade o tempo todo de se fazer presente no dia da pessoa. Mando mensagens de bom dia, boa tarde e boa noite. Acho que me doo além do que deveria.

Regados a inseguranças, medos, vazios, um tentando agradar o outro, mas por fim ninguém está se agradando. Muitas promessas e poucas conquistas juntos.

Querem fazer dar certo, mas todos estão bem mais superficiais, imediatistas, ansiosos e acabam dizendo coisas antes da hora, demonstrando além do que deveria, se envolvendo sem responsabilidades e paciência.

Os que duram, merecem aplausos, mas a verdade é que ninguém de fora sabe a luta que é pra fazer um relacionamento dar certo diariamente. Independente, as pessoas continuam tentando mesmo diante de seus bloqueios, medos e receios.

Positiva seria meu alto astral, minha energia, minha vontade de inovar, de se divertir. Negativa seria o meu lado insaciável, minha loucura extrema e o fato de ter dificuldades de escutar as pessoas.

Positiva seriam meus carinhos, pois sou uma pessoa carinhosa. Seria também o fato de eu estar sempre fazendo coisas para agradar. Negativa seria minhas inseguranças, meu ciúme e minha frieza às vezes.

Positiva seria meu jeito atencioso, protetor, acolhedor. Negativa seria o fato de eu não me desprender fácil das pessoas, tanto as atuais como as do passado.